domingo, 13 de dezembro de 2015

2016 o que esperar para o nosso bolso?


Sempre que inicia se o ano é hora de planejar! Pensar no que aconteceu, olhar para o futuro e criar estratégias.  Quando o assunto é economia nem sempre fica claro o que fazer.
É certo que passamos um momento difícil em nosso país, com tanta notícia ruim na economia e na política, o que pode se esperar de 2016? E o mais importante qual o impacto de tudo isto (aumento de Selic, volta da cpmf, mudança no inss, déficit na balança de pagamentos e queda do investiment grade) em nossas vidas?
A nossa situação atual é reflexo dos dois últimos mandatos presidenciais, o segundo do Lula e o primeiro da Dilma. Neste momento tínhamos todas as variáveis favoráveis ao Brasil, produtos básicos com preços altos principalmente (minério e soja) um estado que aumentava sua receita mês a mês, desemprego próximo a zero, pessoas descobrindo o crédito e se lambuzando na arte do consumo que vicia.  Hoje sofremos a pior crise da década. Um estado inchado e ineficiente, uma população endividada que não consegue mais consumir pois não possui capacidade de pagamento, juros mais altos do mundo, desemprego acima de dois dígitos, inflação alta e o maior volume de empresas fechando da última década. Mais recentemente vimos nosso poder de compra perder valor em relação ao mundo com o aumento do dólar.  Nesta hora conseguimos na prática sentir o desastre da política econômica brasileira. A classe média que  viaja para os EUA meca do consumo e fazia festa com compras de perfumes, roupas de grife e eletrônicos viu seu dinheiro não valer nada. Uma refeição normal em Miami por pessoa custa em média U$ 50, cerca de R$ 200 por pessoa.
Todo este cenário determina um comportamento mais conservador para as famílias e empresas. Este ano é hora de diminuir custos, fazer mais com menos, voltar a negociar as compras, pedir desconto e valorizar seu dinheiro.
Não gaste mais que ganhe e aproveite a crise para fazer seu dinheiro trabalhar para você. Invista em juros. Com a taxa alta aproveite a oportunidade e procure um especialista para garantir baixo risco e ganhos grandes. Só no Brasil você consegue esta regra!
Aproveite o décimo terceiro para liquidar as contas com juros maiores. Neste momento é importante buscar orientação, uma decisão de longo prazo agora  deve ser feita com cuidado.
Sempre que faço palestras ou consultoria acredito que embora fale de muitos assuntos temos que focar no que é mais importante e para fechar este artigo sugiro esta dica:
É hora juntar dinheiro e não aumentar as dívidas.  Que 2016 passe rápido e que em 2017 todos estaremos vivos.

Leonardo Baldez Augusto
Economista – Consultor de Investimento - www.isfcredito.com.br
baldez@isfcredito.com.br

Este artigo foi publicado hoje no jornal correio de Uberlandia. Leiam e façam seus comentários.





segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Ganhei na loteria o que fazer?

Para conseguir ganhar na loteria a pessoa precisa de muita sorte. Para manter o dinheiro precisa de uma boa assessoria.
Por incrível que pareça  as pessoas precisam se preparar para este tipo de ocasião. Saber gerenciar e aumentar o patrimônio, não e' tarefa para amador. Quantas pessoas não ganharam milhões e conseguiram acabar com todo dinheiro.

Por isto indicamos que as pessoas devem se preparar para a bonança. O ISF investimento esta' preparada para orientar e gerir poupadores para o melhor retorno de seus investimentos.
Com todo sigilo e orientação para as pessoas gerarem renda de sua própria aplicação e aumentando seus recursos cada vez mais.
Consulte nos para apoia lo e orienta lo na melhor rentabilidade de acordo com seus projetos.

atenciosamente;

Leonardo Baldez Augusto
Economista - CORECON 6533
leonardo@baldez.com.br

sábado, 19 de julho de 2014

Novo Refis será até o dia 25 de agosto

Ano eleitoral e uma nova oportunidade para acertar as contas com o Governo Federal.
O Refis da Copa poderá colocar em ordem o débitos federais devidos até o dia 31/12/13.
Não perca esta oportunidade de parcelar em até 180 meses seus débitos.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

BNDES PRORROGA ATÉ 2015 FINANCIAMENTO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Prorrogação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI): o programa que concede financiamentos para investimentos produtivos a juros subsidiados por meio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDES) foi estendido até o fim de 2015. As taxas de juros dos empréstimos ainda não foram anunciadas (atualmente variam de 4% a 6% ao ano).

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Novas condições de Financiamento do BDMG. - APROVEITEM ÚLTIMA SEMANA

Até o dia 02 de junho todas as pessoas podem aproveitar as taxas de juros do BDMG. A partir deste dia elas sobem.

Condições de financiamento
Prazo Total
(meses)
Taxa de juros atual
Taxa de juros em vigor a partir de 02/06
12
0,99 % a.m.
1,09 % a.m.
24
1,19 % a.m.
1,30 % a.m.
36
1,29 % a.m.
1,43 % a.m.
48
1,59 % a.m.
1,76 % a.m.
 
Podem financiar pelo banco qualquer empresa com no mínimo 6 meses de atividade e faturamento bruto anual de até R$ 30 milhões por ano.

Para ter acesso ao recurso busque um especialista no isf crédito orientado.
Para contato ligue 34 3292 5200 e diminua seu custo financeiro utilizando recursos mais baratos e de longo prazo. Sua empresa agradece ... Até a próxima dica.

domingo, 9 de março de 2014

Economia 2014 Governo X Empresas

A economia brasileira se vê atacada pelo mundo nos dias de hoje. Agencias internacionais de risco apontam o Brasil como e segundo país mais suceptível a uma nova crise econômica. Perdemos apenas da Turquia!
Mas será que nosso país está tão ruim assim? Onde estamos errando?
Quando escutamos meus colegas economistas discutirem eles se colocam em dois grupos distintos, os que defendem o governo e os que são contra o governo.
Se olharmos nosso principais índices econômicos estamos  na média mundial. Média mundial que está passando por uma crise seja na Europa seja nos Estados Unidos. A expectativa no Brasil que "decolou"nos anos 2007 - 2010 era que mantivessem crescimento anual acima da media mundial, no mínimo patamares de 3 a 5% ao ano. Pois temos ingredientes para manutenção deste patamar de crescimento, mercado interno continental e oportunidades de investimento de infra estrutura, são exemplos de áreas que catalisariam este crescimento!
Por que então se temos recursos naturais em sobra (18% da água potável do planeta por exemplo) e não conseguimos garantir nosso voo em meio a crise mundial!
Se olharmos nossas reservas cambiais vemos que o Brasil está muito melhor do que estava como capacidade de pagamento, porem se fizermos uma analise qualitativa de nossa economia vemos que o verdadeiro problema brasileiro é a forma que se trata o investimento privado.
Instituições fracas que não se sustentam pela vontade política e um ambiente de corrupção  são ingredientes que inibem o desenvolvimento e a distribuição de renda.
O agente empresa gera salário para as famílias e tributos para o governo. São fontes de consumo e gasto publico.
Na minha opinião como economista e empresário só conseguimos uma melhor justiça social através do fortalecimento dos setores produtivos.
O Brasil é um país que pune quem produz, uma legislação tributária tão confusa que nem contratando o melhor escritório de contabilidade do país o mesmo não lhe garante uma segurança que quando um fiscal vá a sua empresa você por mais boa fé que possui esteja correto.
Pagamos os juros mais caro do mundo, dinheiro que poderia ser divido entre a sociedade através de mais investimento e sustentabilidade para as empresas brasileiras.
Com o novo aumento da selic (taxa básica de juros definida pelo banco central) novamente vemos um cenário de aperto de crédito pois o banqueiro ao invés de emprestar para o setor produtivo empresta para o governo que quando gasta mais que devia passa a fatura para as empresas através de mais impostos.
Hoje se uma pessoa compra um produto passa um cheque sem fundo para o comerciante, o empresário além de ficar com o prejuízo anos e anos a vezes até vendo o estilionatário em sua frente de carro novo, não possui arcabouço jurídico e legal que faça com que ele receba o calote e o governo pasmem obriga o empresário a recolher o imposto da venda que ele não recebeu sob pena de uma multa que pode chegar 20% em poucos dias de atraso.
Enquanto estivermos em um país que o governo e muitos trabalhadores souberem apenas dos direitos e rasgarem os deveres não teremos um país que tenha um ambiente propício ao desenvolvimento.

até o próximo post

Leonardo Baldez Augusto
Economista - Consultor de Investimento
Delegado do CORECON - MG
email: leonardo@baldez.com.br
www.baldez.com.br


 Skype: leonardo.baldez.augusto

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

PSI - Financiamento de Máquinas e Equipamentos foi prorrogado em 2014 agora com taxa de 4,5% a 6% aa

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) prorrogou em 2014, para alegria do setor produtivo o financiamento de equipamentos novos criado pós crise de 2008 chamado PSI. Este é um financiamento com taxas de juros em 2014 fixa de 6% ao ano. Para falarmos de um inflação de quase 6% aa.. Estamos falando de taxa de juros reais iguais a ZERO isto considerando a taxa para grande empresa. Veja abaixo as condições:
A taxa do financiamento a máquinas e equipamentos para pequenas e médias empresas passará a 4,5 por cento, ante 3,5 por cento, sendo que para as grandes empresas subirá para 6 por cento. Nessa modalidade, o financiamento continua em 100 por cento para pequenas e médias companhias, mas cai para 80 por cento para grandes empresas. Até então, esse teto era de 90 por cento.


Já os juros para aquisição de caminhões e ônibus subirá para 6 por cento, ante 4 por cento, com os níveis de financiamento baixando para 90 por cento às pequenas e médias empresas e para 80 por cento às grandes, ante 100 e 90 por cento, respectivamente.

É uma boa oportunidade para quem pretende adquirir novas máquinas com carencia que pode chegar a 2 anos e prazo de pagamento final de 10 anos.

Quem tiver interesse ligue para o ISF e marque uma visita com nossos consultores.

Até o outro post.

leonardo@baldez.com.br
34 3292 5200