quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

PSI - BNDES aumenta Juros acompanhe em primeira mão





Brasília – Os juros para algumas linhas de crédito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) serão reajustados a partir do próximo ano para permitir que o sistema financeiro empreste os recursos, explicou o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Segundo ele, foi necessário aumentar as taxas de três linhas para que os bancos possam emprestar a micro e pequenas empresas.
De acordo com Coutinho, os bancos não estavam conseguindo acomodar a diferença entre os juros cobrados dos tomadores e as taxas que eles pagam para atrair recursos dos correntistas em três linhas do PSI: financiamento de caminhões, Finame (Programa de Financiamento de Máquinas e Equipamentos) e o Procaminhoneiro (que financia a compra de caminhões por pessoas físicas e pequenas empresas). As taxas dessas linhas, atualmente em 2,5% ao ano, passarão para 3% ao ano no primeiro semestre de 2013 e 3,5% ao ano no segundo semestre.
“Detectamos que alguns bancos não queriam emprestar para pequenas empresas porque o spread [diferença entre a taxa de captação de dinheiro pelo banco e a cobrada dos clientes] bancário era pequeno. Não adianta reduzir o spread e não ter oferta de crédito”, explicou Coutinho. Ele, no entanto, ressaltou que, na média, os juros dessas linhas em 2013 serão menores que as deste ano porque as taxas só foram reduzidas em setembro.
Para as demais linhas de crédito de financiamento de bens de capital, as taxas serão diminuídas. Os juros variavam de 5,5% a 4% ao ano e cairão para 3% ao ano a partir de janeiro. Os financiamentos de exportações de bens de capital, cujas taxas são de 7% ao ano para pequenas e médias empresas e 8% para as grandes empresas, terão os juros reduzidos para 5,5% ao ano.
Hoje, Mantega e Coutinho anunciaram o orçamento do PSI em 2013. No total, o programa contará com R$ 100 bilhões em linhas de crédito em 2013 para financiar a compra de bens de capital (máquinas e equipamentos usados na produção) e investimentos em inovação e tecnologia. O governo também anunciou a redução da taxa de juros de longo prazo (TJLP) de 5,5% para 5% ao ano a partir de janeiro.
O PSI trará ainda algumas novidades no próximo ano. O programa passará a financiar a aquisição de equipamentos rurais (tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas). Além disso, as empresas também poderão usar os recursos do programa para contratar operações de leasing nas linhas de bens de capital e veículos. Em vez de pegar crédito para comprar esses equipamentos, os tomadores poderão contrair empréstimos para alugá-los.
Fonte: Exame 

domingo, 2 de dezembro de 2012

PARA QUE FICAR RICO???


Na publicação passada, destaquei a importância do planejamento financeiro para iniciar uma vida estabilizada. Agora, começarei a apontar os caminhos para garantir uma vida tranquila por meio da educação financeira. Em todas as minhas palestras sobre finanças pessoais, ressalto a necessidade de saber lidar com o dinheiro.  
Ganhar dinheiro não é crime. O essencial é saber utilizá-lo bem. Conceitos econômicos e de administração serão repassados artigo por artigo, para que sejam facilmente assimilados e, assim, você possa se tornar gestor do seu próprio destino e ser capaz de ficar rico.  
Aliás, o conceito de riqueza é bastante divergente. Para mim, rico é quem possui patrimônio para que, mesmo sem trabalhar, consiga pagar suas contas. Se levarmos essa ideia ao pé da letra, como temos necessidades diferentes, para cada um de nós a riqueza poderá ser alcançada no curto ou longo prazo. Mas todos podem alcançá-la. E para que acumulamos patrimônio - seja o que chamamos de patrimônio financeiro (aplicações, ações, poupança) ou patrimônio econômico (imóveis para locação, empresas)? Para comprar bens materiais dos sonhos? Aquela casa, aquele carro? Também. Mas, principalmente, para comprar o bem mais perecível que existe: o tempo. Ser rico, com tranquilidade, é ter o controle do seu tempo; é poder se dar ao luxo de não trabalhar, pois seu dinheiro trabalha enquanto você fica mais com a família ou passa a se cuidar melhor.
Nas próximas edições, darei dicas para você atingir este objetivo. A primeira questão: “Como chegar a este mundo tão distante se não consigo controlar meus gastos”? Você gasta mais do que ganha? Até para quem está nesta situação existe uma saída e um caminho para a prosperidade- acredite.
O primeiro passo é aprender a equilibrar as finanças. O segundo é poupar parte do que ganha. Em seguida, entender formas e produtos de investimento e, finalmente, cumprir objetivos de sonhos e aumentar o patrimônio. Espero que goste do desafio. Até a próxima!

Leonardo Baldez Augusto
Economista – Consultor de Investimento

baldez@isfcredito.com.br

sábado, 20 de outubro de 2012

Negócios X Dinheiro


Ao pensar nos problemas do dia a dia, parte das pessoas tem uma certeza: o dinheiro é a solução. Tanto na vida pessoal quanto no mundo dos negócios esta máxima é dominante. A grande surpresa é que, por mais sedutora que seja esta ideia, a afirmação está errada. Como consultor, participei direta e indiretamente da execução de centenas de projetos – empresariais e de fim econômico. E, como economista, posso afirmar que o dinheiro é parte da solução - a mais fácil quando se tem uma boa aplicação. Vivemos em um momento único na história econômica brasileira. Temos uma das mais baixas taxas de juros – tanto a SELIC, que é de 7,5% ao ano, quanto as taxas cobradas dos consumidores diminuíram acentuadamente, lideradas pelos bancos estatais, como Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil (BB) e BNDES.
A CEF e o BB diversificaram sua atuação. O BB entrou no crédito imobiliário, nicho tradicionalmente liderado pela CEF, e a CEF implementou o crédito rural, tradicionalmente liderado pelo BB. Já o BNDES, responsável por mais de 90% do recurso de investimento realizados pelas empresas, criou uma taxa de juros reais negativa neste segundo semestre para compras de equipamentos. Trata-se do programa chamado PSI que possibilita a compra de equipamento nacional a uma taxa de juros fixa de 2,5% ao ano. Quando em economia trazemos o conceito de taxa de juros real, descontamos a inflação prevista do ano – para 2012, o mercado aposta em aproximadamente 5%. Descontando a inflação, temos uma taxa de juros real negativa de - 2,5% ao ano. Ou seja, juros de país de primeiro mundo. Esta taxa, infelizmente, é somente para o investimento de novos equipamentos. O consumo tem taxas mais altas. Mas, se compararmos às taxas do CDC e crédito imobiliário, nos últimos meses temos taxas muito baixas em todos os produtos.
Se vivemos em um momento de crédito barato, saber utilizá-lo é o grande X da questão. Mesmo com taxas de juros maiores, que no passado chegaram a ser de 40% ao ano, temos empresas que sobreviveram a estes absurdos e estão conosco até hoje. Portanto, o problema nunca foi só dinheiro.
Sou apaixonado pelo mundo dos negócios. Como economista, simplifico o mundo em três agentes no mercado: Governo, família e empresas. Para quem acha economia um assunto complicado, destacarei uma simples teoria que, para mim, determina e move minha crença: a empresa é o grande agente transformador da vida das pessoas. Acredito e vivencio isso como consultor e empresário. O Governo é o agente responsável por projetos condutores do desenvolvimento: legisla e cria um ambiente propício para a proliferação do mundo dos negócios, concentra o maior volume individual de dinheiro por meio dos impostos e taxas para empresas e famílias. As famílias têm uma função de oferta (mão de obra) e demanda (consumo de produtos e serviços) importantes no sistema econômico. E, finalmente, a empresa: o elo de sustentação do Governo e da família. A empresa oferta produtos e serviços para todo mundo, cria os salários que são a fonte de subsistência da família e paga os impostos, única fonte de receita do Governo. Daí, como o Governo gasta este recurso já é pauta para outro artigo.
Quando observamos esta lógica, entendemos de economia e transformamos empresários de vilões a responsáveis pelo nosso desenvolvimento, pela melhoria constante de renda das pessoas e pelo crescente e contínuo crescimento da receita dos governos.
Bom, agora que vocês já entendem de economia, sabem a importância das empresas em nossa vida e descobriram que o dinheiro nunca foi tão barato no Brasil, parece tudo mais fácil.
No mundo dos negócios, dinheiro nunca foi o único responsável pelo fechamento das empresas. O problema é a sua má utilização, além da falta de conhecimento do negócio. Empresários que não têm um mínimo de educação financeira para saber buscar o recurso correto - seja ele de investimento como o citado neste artigo ou o recurso para seu fluxo de caixa do dia a dia - e que não possuem o controle do seu negócio estão à mercê da sorte. Alguns sobrevivem por anos assim, pois existem negócios que, por períodos limitados, são tão bons de resultado que, mesmo sem controle, os empresários conseguem manter as portas abertas. Mas acabam quebrando no decorrer do tempo. Para se ter um negócio sadio, além de conhecer do seu business (que é o padeiro saber fazer o pão, a costureira saber fazer a roupa), é necessário aprender a lidar com dinheiro e ter um mínimo de controle. Saber quanto vende - que na linguagem administrativa chamamos de faturamento - quanto paga de imposto, qual o seu custo e qual o lucro do seu negócio é o primeiro passo para uma organização sobreviver. Para isto, o empresário não está sozinho. Entidades como Associação Comercial, Sebrae e o ISF Crédito Orientado ajudam o empresário a trilhar este caminho com sucesso. Inauguramos mais este espaço para debater estes temas que irão contribuir para a melhoria da gestão das finanças e dos negócios. Oferecemos um espaço para tirar suas dúvidas por email e orientar as empresas a implementar conceitos de gestão, garantindo sua permanência e seu crescimento constante.


Leonardo Baldez Augusto
Economista – Consultor de Investimento


Leonardo é delegado do Conselho Regional de Economia (CORECON), presidente do ISF Crédito Orientado, consultor de finanças e empresário – participa de várias entidades de classe, entre elas, ACIUB, FIEMG, AMCHAM. 

domingo, 15 de julho de 2012

O que é ser rico para você?

Você se considera uma pessoa rica? Ser rico é um sonho para muitas pessoas, mas qual o conceito de riqueza? Conheço muitas pessoas com rendas acima de R$ 10 mil reais por mês que passam muito aperto. Por outro lado acompanho na minha vida de consultoria muitos com rendas bem menores que conseguem sempre aumentar o patrimônio.
Não importa o tamanho da sua renda o segredo para a riqueza é sempre acumular parte de sua renda. Nunca gaste mais do que você ganhe, se isto acontece você pode crescer sua renda para nível elevados e no longo prazo ter mais dinheiro com o rendimento de sua poupança do que o salário de seu trabalho. O exercício da poupança é primeiro passo para a riqueza.
O segundo passo é entender o conceito. Dentre os vários conceitos literários criei um no qual compartilho com vocês. "Ser rico é ter um patrimônio que gera um rendimento suficiente para pagar as despesas do dia a dia para sua  sobrevivência no padrão de vida que você definiu, sem necessidade de complemento do seu trabalho".
Você está no caminho da riqueza? Nunca é tarde para começar a poupar! Siga a regra dos ricos e deixe o dinheiro trabalhar para você e pare de trabalhar para as contas.
Comente: Qual seu conceito de riqueza? E para que você que ficar Rico?

terça-feira, 29 de maio de 2012

CAPITAL DE GIRO E INVESTIMENTO A 0,75% AO MÊS

O momento é de oportunidade, para alguns setores o BNDES viabiliza capital de giro a 0,75% ao mês. Veja se sua empresa enquadra nos setores abaixo e marque um atendimento com um dos consultores do ISF para chegar mais rápido a este recurso. Mande um email ou ligue 34 3292 5200

Sociedades empresariais, com sede e administração no País, e empresários individuais dos seguintes segmentos, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), do IBGE:
  • Segmento de frutas (A.01.19-9/01, A.01.19-9/07, A.01.19-9/08, A.01.21-1/02, A.01.31-8, A.01.32-6, A.01.33-4, A.01.35-1, A.02.20-9/03, C.10.31-7, C.10.33-3, e C.10.69-4);
  • Segmento de pedras ornamentais (B.08.10-0/01, B.08.10-0/02, B.08.10-0/03, B.08.10-0/99 e C.23.91-5/03);
  • Fabricação de produtos têxteis (C.13);
  • Confecção de artigos do vestuário e acessórios (C.14);
  • Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro e artigos para viagem de couro (C.15.1 e C.15.2);
  • Fabricação de calçados (C.15.3);
  • Fabricação de produtos de madeira (C.16.1);
  • Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado (C.16.2);
  • Fabricação de fertilizantes e defensivos agrícolas (C.20.12-6, C.20.13-4 e C.20.51-7);
  • Fabricação de produtos de material plástico (C.22.2);
  • Fabricação de produtos cerâmicos (C.23.4);
  • Fabricação de bens de capital (C.25.1, C.25.2, C.26.2, C.26.31-1, C.26.51-5, C.26.60-4, C.27.1, C.27.3, C.28, e C.33.21-0, exceto C.25.12-8, C.28.31-3, C.28.53-4, C.28.54-2 e C.28.33-0);
  • Fabricação de material eletrônico e de comunicações (C.26.1 e C.26.3);
  • Fabricação de equipamentos de informática e periféricos (C.26.2);
  • Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos (C.26.6 e C.32.5);
  • Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores (C.27.22-8);
  • Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores (C.29.4);
  • Ajudas técnicas e tecnologias assistivas às pessoas com deficiência (C.30.92-0/00; C.32.50-7/02, C.32.50-7/03, C.32.50-7/04 e C.32.50-7/05);
  • Fabricação de móveis (C.31.0);
  • Fabricação de brinquedos e jogos recreativos (C.32.4); e
  • Atividades dos serviços de tecnologia da informação (J.62)

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Campanha ISF

A partir desta semana o ISF lança uma campanha publicitária, vejam e façam seus comentários.                                                                                                                                                            

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Oportunidade de crédito

O momento atual de redução de taxas de juros cria oportunidades para empresas e as pessoas físicas aposentadas e pensionistas do INSS de trocarem suas dívidas mais caras por dívidas mais baratas. O problema é que as pessoas não sabem gerenciar o dinheiro
Por isto busque ajuda de uma especialista.


Consulte um de nossos consultores e aproveite oportunidade
Financiamento de giro com oportunidades a partir de 0,94% am.
40 meses para pagar
Marque com um de nossos consultores.
3292 5200